Tenho estado semi-ausente. A morte da minha irmã mais velha tocou-me mais do que eu imaginara. Afinal, desde o AVC (grave), ela já não estava propriamente viva. Mas por muito que se diga "ela está melhor assim", a morte é a morte, com o que tem de definitivo.
Já vinha sentindo isto ( o mais recente dos maus amigos a morrer foi o Antóno Alçada Baptista ). Antes tinha sido o João Martins Pereira (de que já aqui falei) ou, por exemplo, o Fernando Gil (mais novo que eu -- e padrinho do meu filho). Há uma geração que desaparece. E a pergunta óbvia é : para quando eu ?
Não que a morte me faça medo. Por qualquer razão nunca me fez (talvez por nunca ter sido católico e não ter receio de um juízo final...). Mas se os deuses me dessem um aviso prévio, lá isso gostava ...
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