Sábado, 5 de Julho de 2008
A "promoção paterna" é mais do que justa.
Lembrar-se de mim foi um gesto que me emocionou.
Muito obrigada.
Tenho muita consideração e muita estima pelos seus posts . E lembro-me de si...
Já agora, acho que vou acrescentar mais um vídeo da Amália ao post . Estou a escolher qual.
E como escolheu bem!
"Foi por vontade de Deus".
Obrigada.
A Amália é para mais do que uma idade. No meu caso, que sou um pouco mais novo, posso dizer que a Amália é uma das minhas paixões de sempre (e nem sou grande apreciador de fado: gosto e ouço Camané, Cristina Branco, Mafalda Arnauth inicial, Carlos do Carmo e a mãe, algum Marceneiro, Teresa de Noronha, Kátia Guerreiro e muito pouco mais) e considero os álbuns «Amália (mais conhecido como O Busto)», «Com que voz», «Amália e Don Byas» e «Segredo» discos da minha vida. E «Cansaço» na voz de Amália é eterna candidata a melhor canção nacional de sempre. Por isso, óptima escolha. P.S. Há imensas formas de gostarmos de alguém e partilhar gostos e experiências comuns sem ser necessário criar-se uma «comunidade». Não vejo razão para tanta desilusão da sua parte. Tenho visto alguns blogs (a maioria deles nem vale um chavo) e poucos têm tido a participação e o acompanhado que tenho visto no seu. Já me parece uma boa razão para não desistir. Um abraço de quem chegou aqui muito tarde.
Muito grato por se ter dado ao trabalho de um longo comentário. Grato sobretudo pelo encorajamento.
Quanto à "comunidade" -- que me parece estar destinada a morrer -- foi porque a transdisciplinaridade é o nó central da minha vida de investigador (e não só...) e queria ter um espaço onde pudesse tratá-la mais a fundo do que no blog. Mas , em qualquer caso, cá vou continuando.
Um abraço e um bem-haja !
Acompanhado é acompanhamento, obviamente. Esta coisa de não se poder editar os comentários é uma grande falha dos crânios informáticos...
Obviamente ... E tem toda a razão na queixa de não se poder editar comentários.
Abraço.
Comentar post