Não percebo : tenho a certeza de ter escrito uma resposta, por sinal um pouco longa, ao seu comentário, e quando agora aqui voltei não a encontro. Tê-la-á recebido via seu mail ? Por favor diga-me alguma coisa. Se a não recebeu tentarei reconstitui-la. Obrigado. :))
Ontem estive a rever o post e a pensar na minha resposta ao seu comentário e cheguei à conclusão que talvez desta vez (eu, que tanto me queixo do computador) a culpa seja minha e não dele. Parece-me que, depois de verificar a ortografia me esqueci de clicar em Publicar. Mas consegui reconstituir a dita resposta. Então aqui vai: Recebi um mail do SAPO a dizer que OUTRAIDADE me tinha adicionado como "amigo" (e davam-me um link para responder). Mas nós já éramos "amigos mútuos" (primeiro eu adicionei-a como "amiga" e mais tarde verifiquei que -- suponho que depois de ter vindo ver como era o meu blog -- tinha tornado recíproca a situação, o que me deixou contente)- Com efeito não é vulgar a coexistência de textos como os de OUTRAIDADE com os de SOVIVER (dos quais sou absolutamente incapaz). Dizer-me que depois ao meu blog (com o 6º post sobre o Dharma -- não sei se foi "espreitar" outros posts além desse) "percebeu", é excelente e estreita a nossa conexão. Não sei se quer explorar mais a temática Ocidente /Oriente ... :))
Ainda para OUTRAIDADE : Pensando no seu post de 29 de Abril e no comentário/resposta que lhe dei, se tiver curiosidade e paciência espreite o blog de Sofia Loureiro dos Santos ("Defender o Quadrado"). procure o post "Manipulações" (Sábado, 31 de Maio) e veja a troca de argumentos entre mim e ela.
O verão passado estive na Índia. Algumas das minhas "preocupações" de ocidental pareceram-me ali tão mesquinhas. A esse propósito publiquei "LEQUE" no Soviver porque me senti incapaz de dizer muito mais. Faltou-me a elevação da simplicidade.
Fui procurar o seu"LEQUE". Para isso percorri o SOVIVER . E não creio que lhe falte a elevação da simplicidade. Antes pelo contrário. A sua poesia é muito bela porque é muito "enxuta". Se eu fosse invejoso, teria uma enorme inveja de si -- porque não sei expressar-me assim. Infelizmente nunca fui ao Oriente. Mas tenho uma razoável formação em termos das sabedorias orientais e de algumas das suas práticas. Não sei é até onde é que quer que eu vá nesse campo. Terá que mo dizer...